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Notícias curiosas sobre eletricidade

Tênis produz energia elétrica

São Paulo – Imagine a seguinte cena: você está caminhando na rua apressado, pega o celular para fazer uma ligação e vê que a bateria está zerada. Daí, sem demonstrar um pingo de frustração, você senta num banquinho, pluga o celular no tênis por alguns minutos e, uma “barrinha” de energia reaparece no visor.
Ficção? Não se depender de um grupo de estudantes de engenharia da Universidade de Rice, em Houston, no Texas. Como projeto de conclusão de curso, eles criaram um par de tênis que é capaz de aproveitar a energia mecânica do movimento dos pés e gerar uma corrente elétrica para abastecer pequenos aparelhos eletrônicos, como celulares.

Energia elétrica pré-pago

Concessionárias e distribuidoras de energia de todo o país aguardam a homologação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), para um novo produto, desenvolvido no Paraná, que pode revolucionar o setor elétrico nacional: é a venda de energia elétrica por cartão pré-pago. O princípio é o mesmo do cartão telefônico e o objetivo é garantir economia aos consumidores. O Instituto de Tecnologia para o desenvolvimento (Lactec), centro de excelência tecnológica com sede em Curitiba, já disponibilizou 2 mil protótipos do produto, que estão em teste. Com o cartão, o consumidor, pessoa jurídica ou física, pode adquirir, previamente, determinada quantidade de energia, conforme sua necessidade. O sistema beneficiará por exemplo, proprietários de casas de veraneio que são obrigados, atualmente, a pagar uma taxa mínima mensal, mesmo que o imóvel permaneça fechado durante todo o ano. 

Detentos pedalam para produzir energia elétrica

 Em Santa Rita do Sapucaí, no sul de Minas, a ideia de um juiz transformou os presos de bom comportamento em produtores de energia elétrica.

As duas bicicletas ficam no pátio do presídio. Por correias, as pedaladas geram a energia que vai carregar duas baterias. No guidão, um aparelho indica a hora de parar.
O juiz da cidade, José Henrique Mallmann, conta que tirou a ideia da internet. Viu nas academias americanas. No presídio, o projeto foi recebido com receio, mas depois ganhou a adesão dos detentos. Outras oito bicicletas devem ser instaladas.
“Controla um pouco da ociosidade, e a cada 16 horas pedaladas eles têm um dia a menos na pena”, aponta o juiz.
Depois de carregadas, as baterias são levadas até o centro da cidade. O resultado do esforço físico dos presos aparece à noite, quando parte de uma praça da cidade fica iluminada. Pedalando o dia inteiro, eles conseguem produzir energia para acender seis lâmpadas. Mas quando o presídio tiver dez bicicletas funcionando, aí sim vai ter carga suficiente para iluminar toda a avenida.

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